Para tornar a viagem mais confortável, os pais também devem caprichar na mala de mão - eu prefiro uma mochila para levar nas costas e deixar as duas mãos livres - que deve ficar no chão a sua frente para evitar que precise levantar em algum momento inapropriado como na hora que o sinal de afivelar o cinto de segurança é acionado.
Além disso, cheque duas vezes se pegou todos os ítens. Num desses voos noturnos, eu esqueci de colocar a fralda na mochila e tive que acordar a Gigi várias vezes para levá-la ao banheiro. E essa gafe é muito mais comum do que se pensa.
Na bagagem de mão não pode faltar duas mudas de roupa para a criança e pelo menos uma para você já que os pais são os principais alvos quando acontece um acidente. Coloque também brinquedos pequenos para entretê-la e alguns petiscos resolvem caso a criança, como a Gigi, não aceite a comida do avião.
Outra orientação de especialistas é dar alguma coisa (água em garrafas com bicos fixos, biscoitos, pirulito) para a criança mastigar ou chupar durante o pouso para diminuir a pressão no ouvido. Confesso que quando eu amamentava, era mais fácil amezinar essa sensação, mas agora, mesmo que eu dê alguma coisa para a Gigi mastigar ou chupar, ela reclama de dor de ouvido.
Além disso, quem viaja com criança, mesmo sendo uma ótima companheira como a Gigi, sabe o quanto é cansativo e por isso deve aproveitar todas as vantagens que a empresa aérea e o aeroporto oferecem. Eu ainda costumo chegar mais cedo ao aeroporto para passar por todos os procedimentos com calma e, nos casos de bebê, ainda sobra tempo de alimentá-lo e trocar as fraldas.
Por fim, levar o carrinho ajuda muito em longas caminhadas nos aeroportos e pode embalar o pequeno passageiro até a hora do embarque. Geralmente, você pode despachá-lo no portão de embarque, mas precisa confirmar antes com a companhia aérea.
Depois disso tudo, é só relaxar e aproveitar a viagem!